De acordo com a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), a procura por energia renovável cresceu mais de 45% durante a pandemia de COVID19 apenas até outubro de 2020 quando a tendência era que o setor se destacasse ainda mais devido ao isolamento social, onde houve uma queda significativa na renda de grande parte da população.
Indústrias, comércios, pequenos e grandes prestadores de serviços precisaram diminuir, ou até mesmo paralisar suas atividades devido ao agravamento da pandemia que atingiu e segue atingindo tantos setores da economia, com o aumento do desemprego e o aumento do custo de vida em geral, o setor elétrico não fica isento destes impactos, pois viemos vendo e sentindo cada vez mais o custo do aumento das bandeiras tarifárias que vem apresentando reajustes extraordinários em nossas faturas, o último principalmente devido à escassez hídrica, o que nos faz recorrer a alternativas para uma melhor utilização de energia elétrica com pequenas atitudes para a redução do custo e do consumo no dia-a-dia, mas tais atitudes, como diminuir certos desperdícios acabam não gerando a economia que se espera.
Com a pandemia podemos observar o grande número de pessoas que passaram a trabalhar na modalidade home-office, aumentando então o consumo de energia elétrica nas residências, pois seria um tempo em que este trabalhador, ou trabalhadora, estariam em seus respectivos âmbitos de trabalho utilizando então a energia dos mesmos e não a de suas residências.
Então, podemos dizer que houve uma mudança no perfil de consumo de energia elétrica especialmente nas residências destes que passaram a trabalhar home-office.
O aumento pela oferta de empresas prestadoras que prestam o serviço de instalação de energia solar aumentou muito, principalmente ao mostrar e exemplificar em números a porcentagem de economia que se pode alcançar chegando até a 95% de economia em alguns casos, fazendo com que despertasse o interesse de muitos consumidores que estavam dispostos a investir e resolveram então migrar para esta fonte de energia renovável, através da energia solar, para então sentir um certo “alivio” em seus custos gerando a sua própria energia, podendo compartilha-la também com outras residências, como de familiares, por exemplo.
Com o aumento desta procura por energia solar, o Brasil passou a contar com mais de 700mil unidades consumidoras entre casas, condomínios, empresas, fazendas e demais grupos de consumidores gerando a sua própria energia renovável, segundo reportagem publicada pela CNN em agosto de 2021.
Linkedin: Vitor Beneri Pereira
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