De acordo com uma reanálise realizada no ciclo de 2021 (até setembro/2021), em um estudo com um somatório ultrapassando mais de 60 concessionarias/permissionárias de energia, com relação ao reajuste tarifário médio no Brasil divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) , o consumidor sofrerá um impactado com um aumento médio de 9%, tal aumento ainda tem como previsão um acréscimo até o final do ano de 2021.
A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) em setembro de 2021 anunciou a criação de uma nova bandeira para a conta de luz, chamada de bandeira de escassez hídrica. É quase 50% a mais que o do patamar 2 da bandeira vermelha anterior, de R$ 9,49. A taxa atual tem o valor de R$ 14,20 por 100 kWh, e a bandeira ficará em vigor até 30 de abril de 2022.
A decisão do novo valor foi tomada pela Creg (Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidro energética). O grupo foi criado no final de junho pelo presidente Jair Bolsonaro.
A Creg também aprovou a criação de um programa para estimular os consumidores residenciais a economizarem energia.
A iniciativa começou a valer em setembro, e previu um bônus de R$ 50 por 100 kWh reduzidos, limitado à faixa de economia entre 10% e 20%.
Leia mais sobre aqui: Energia: Entenda como funciona o bônus de redução do consumo energético voluntário.
Acompanhe a seguir o top 10 das distribuidoras de energia com maior reajuste tarifário médio no Brasil.
Acompanhe a seguir o top 10 das distribuidoras de energia com o menor reajuste tarifário médio, também no Brasil.
Linkedin: Rafael Tavares
FONTE PRINCIPAL: G1 ECONOMIA, UOL ECONOMIA
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