A indústria madeireira não para de crescer em todo país, assim como qualquer país em desenvolvimento que tem expansão urbana da área construída, junto à indústria da construção civil.
Indústrias com máquinas de grande porte como serras, fitas, destopadores, dogueiras, refiladores, gradeadores e túneis de secagem costumam ter cargas extremamente adversas e merece atenção particular a cada operação específica.
Você sabe quanta energia o pátio de toras ou a área de processamento da sua empresa consome?
É fácil perceber que toda a preocupação com a operação conta com uma grande dificuldade para lidar com o controle de toda a energia elétrica consumida, o que não faz parte do produto da empresa.
Sem este controle as faturas de energia são determinadas apenas pelas distribuidoras, o que pode ser uma grande preocupação financeira.
E de fato é, já que através de pesquisa foi analisado que o custo com energia elétrica é o terceiro maior custo das indústrias, de acordo com a Confederação Nacional das Indústrias.
Alguns dos problemas que geravam custos extras desnecessários, e que puderam ser eliminados através de uma gestão de energia:
1. Energia reativa:
As máquinas de uma madeireira geram energia reativa em muitas operações, devido pois operam à vazio, ou seja, sem gerar trabalho.
Isso causa congestionamento na rede da distribuidora, ocasionando cobranças.
Mantê-lo controlado e zerado é totalmente possível, com um monitoramento e um banco de capacitores adequado.
2. Contrato de demanda mal dimensionado:
Devido à falta de análise, muitas empresas têm contratos muito altos, pagando por algo que não utilizam, ou muito baixos, pagando multas estratosféricas. Um trabalho de monitoramento é essencial para um contrato de demanda bem ajustado
3. Modalidade tarifária:
Em relação aos horários de operação podem existir melhores enquadramentos de modalidades tarifárias, logo o ideal para esse cliente seria estar em uma modalidade azul, e não verde, com valores diferentes de demanda para horário de ponta e fora ponta.
Linkedin: Daniel Motta
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