Após resultados animadores nas exportações nos últimos meses, a perspectiva indica que o Brasil irá continuar ampliando sua contribuição no mercado mundial de alimentos. 

Conforme levantamento da Embrapa, o Brasil exportou no ano de 2020, 122 milhões de toneladas de grãos, sendo o segundo colocado no ranking mundial de exportações, perdendo apenas para os Estados Unidos responsável hoje por exportar 138 milhões de toneladas.

Estimativas apontam que até 2050 a produção brasileira de grãos atingirá 500 milhões de toneladas, possibilitando a tomada do primeiro lugar no ranking mundial de exportação. 

Este volume significativo demandará uma capacidade de armazenagem e secagem condizente, sendo que atualmente segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), existe um déficit de armazenagem de aproximadamente 70 milhões de toneladas de grãos.

Com perspectivas de crescimento, além do atual déficit, o BNDES criou no mês de fevereiro uma linha de financiamento para construção de novos armazéns assim como ampliação de unidades existentes. Chamado de BNDES Crédito Cerealistas, a linha partirá com taxas prefixadas a 6% ao ano, com limite de contratação de até R$ 200 milhões. 

São previstas dentro do conjunto de financiamento as instalações elétricas, obras civis, máquinas e equipamentos para construção ou expansão de unidades.

Existindo a condição comercial favorável, aliada ao incentivo de crédito e perspectiva de crescimento, é imprescindível que novas unidades de armazenagem e secagem de grãos sejam executadas por empresas com credibilidade e experiência de atuação no setor. 

Visto isso, a GEBRAS se credencia como uma empresa com amplo know-how, contando com equipe especializada na área de instalações elétricas para atendimento dos clientes do agronegócio.

Com a experiência de atuação, surgem pontos essenciais para análise dos projetos de novos armazéns, sendo alguns deles:

• Subestação dimensionada conforme a carga instalada;

• Validação da necessidade de materiais para áreas classificadas, seguindo NR-20;

• Confiabilidade dos circuitos de alimentação, com o correto dimensionamento de condutores e proteções;

• Dimensionamento dos mecanismos de partida dos motores elétricos seguindo as normas vigentes, pensando na confiabilidade e vida útil do sistema;

• Possibilidade de conexão de grupo gerador a unidade, garantindo a utilidade do sistema em períodos de falta de energia.

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