O título é uma metáfora, mas é fato que se percebe com frequência a demanda por revitalização dos prédios antigos nos centros urbanos. E não poderia ser diferente!
Bem localizados e com boas condições estruturais realizadas pela engenharia da velha guarda, encontrar novos usos para esses dinossauros imobiliários seria uma questão de tempo e inteligência financeira.
Eficiência e conforto, revisão das estruturas de segurança, adequação tecnológica e adaptação aos novos modelos de uso, são o Norte para o retrofit desses prédios.
E, por óbvio, a área de instalações elétrica, hidrossanitária, combate a incêndio e telecom são protagonistas nessas revisões.
Nesse sentido, passamos alguns pontos de atenção que sugerimos em projetos de retrofit:
- Foco no usuário: o primeiro passo a determinar é o público e o modelo de uso que se pretende dar. Isso vai determinar todas as linhas de atuação no imóvel;
- Menos é mais: seja simples. Estamos falando em prédios antigos, com limitações técnicas e construtivas a muitas modificações. O excesso de demandas e inovações pode inviabilizar economicamente o projeto;
- Um bom projeto de instalações: possivelmente as disciplinas mais pesadas em retrofit são as de instalações elétrica, hidrossanitária, telecom e PPCI. Foi nessa linha que tivemos muitas mudanças tecnológicas e regulatórias desde meados do século passado pra cá: ar condicionado, equipamentos elétricos intensivos, geração própria, aquecimento de água e ambientes, tratamento de efluentes, telecom, prevenção e combate a incêndio. Um bom projeto de instalações é fundamental para conduzir esses empreendimentos.
Esses são alguns dos pontos críticos que a GEBRAS tem percebido na atuação desses projetos.
Tem alguma demanda em retrofit de prédios e/ou gostaria de esclarecer alguma dúvida em instalações? Entre em contato com nossa equipe: [email protected] | Estaremos prontos para auxiliá-los.